Mais um ano de sucesso do Festival Assad
Uma semana de destaque para a música brasileira encerrou suas atividades de 2017 deixando saudade no público sanjoanense. O Festival Assad teve seu saldo extremamente positivo, com grandes apresentações no Theatro Municipal e também na praça, com uma proposta muito encantadora.
 
Com cinco dias de música, os espetáculos tiraram o fôlego da plateia. No dia 26, Boris Gaquere e Gaëlle Solal abriram o festival, já no dia 27 foi a vez do Duo Siqueira Lima se apresentar. No dia 28 de julho, três apresentações alegraram o público da cidade e região, com Guilherme Girardi e Vitor Casagrande, André Ribeiro e Micael Chaves e Toninho Ferragutti e Marco Pereira. Dia 29 também recebeu três importantes espetáculos, com Choro e Prosa, Choro Pingado e Duo Gisbranco. O encerramento, no dia 30, ficou por conta de Badi Assad e o coral Cantakitoka, com a regente Roberta Forte.
Badi Assad ressaltou a importância de um festival como esse representar nomes como Sergio e Odair Assad, seus irmãos. &ldquoEles representam para o violão brasileiro o que o Pelé representa para o futebol.&rdquo, afirma Badi Assad.
A semana é uma oportunidade para a cidade de se tornar um polo cultural de música. E tem sido muito bem aceito pelo público, como Fernando Cunha, que se encantou com Duo Gisbranco. &ldquoEste ano esse duo nos deixou boquiabertos ao fim de cada execução maravilhosa. Além de todo trabalho visual delas, preparado com tanto cuidado, com cenário, iluminação e figurino tão significativos que nos fazem imergir totalmente no espetáculo. Vida longa à família Assad, vida longa ao Festival!&rdquo, contou Fernando.
Vocês sabem como um violão conversa com um acordeão, que alguns chamam de sanfona e no Sul, de gaita? Pelos dedos! Descobri ontem no mundo mágico do Festival Assad. Bem que tentei, mas impossível acompanhar o dedilhar de Marco Pereira e a multiplicidade de movimentos das mãos de Toninho Ferragutti no teclado e nos botões. Enquanto os olhos tentavam o impossível, a alma se enchia da alegria dos sons que encantavam. Só nos restava entrar no diálogo dos dedos e aplaudir, aplaudir até as mãos cansarem. Foi nosso jeito de participar de mais uma noite tão especial., detalha Paschoal Neto.
Além de tudo, moradores de São João da Boa Vista e região abrigaram músicos que não puderam a hospedagem na cidade. A música agradece.
Já para oficinas e master class, foram ofertadas a músicos de todo o país, com uma oportunidade para conhecerem um pouco da cultura musical da cidade e do Festival Assad.
Encerrando suas atividades com chave de ouro, o Festival Assad espera que todo o sucesso se repita em 2018!
enviar notíciaenviar informaçõesenviar foto comentar 
Com cinco dias de música, os espetáculos tiraram o fôlego da plateia. No dia 26, Boris Gaquere e Gaëlle Solal abriram o festival, já no dia 27 foi a vez do Duo Siqueira Lima se apresentar. No dia 28 de julho, três apresentações alegraram o público da cidade e região, com Guilherme Girardi e Vitor Casagrande, André Ribeiro e Micael Chaves e Toninho Ferragutti e Marco Pereira. Dia 29 também recebeu três importantes espetáculos, com Choro e Prosa, Choro Pingado e Duo Gisbranco. O encerramento, no dia 30, ficou por conta de Badi Assad e o coral Cantakitoka, com a regente Roberta Forte.
Badi Assad ressaltou a importância de um festival como esse representar nomes como Sergio e Odair Assad, seus irmãos. &ldquoEles representam para o violão brasileiro o que o Pelé representa para o futebol.&rdquo, afirma Badi Assad.
A semana é uma oportunidade para a cidade de se tornar um polo cultural de música. E tem sido muito bem aceito pelo público, como Fernando Cunha, que se encantou com Duo Gisbranco. &ldquoEste ano esse duo nos deixou boquiabertos ao fim de cada execução maravilhosa. Além de todo trabalho visual delas, preparado com tanto cuidado, com cenário, iluminação e figurino tão significativos que nos fazem imergir totalmente no espetáculo. Vida longa à família Assad, vida longa ao Festival!&rdquo, contou Fernando.
Vocês sabem como um violão conversa com um acordeão, que alguns chamam de sanfona e no Sul, de gaita? Pelos dedos! Descobri ontem no mundo mágico do Festival Assad. Bem que tentei, mas impossível acompanhar o dedilhar de Marco Pereira e a multiplicidade de movimentos das mãos de Toninho Ferragutti no teclado e nos botões. Enquanto os olhos tentavam o impossível, a alma se enchia da alegria dos sons que encantavam. Só nos restava entrar no diálogo dos dedos e aplaudir, aplaudir até as mãos cansarem. Foi nosso jeito de participar de mais uma noite tão especial., detalha Paschoal Neto.
Além de tudo, moradores de São João da Boa Vista e região abrigaram músicos que não puderam a hospedagem na cidade. A música agradece.
Já para oficinas e master class, foram ofertadas a músicos de todo o país, com uma oportunidade para conhecerem um pouco da cultura musical da cidade e do Festival Assad.
Encerrando suas atividades com chave de ouro, o Festival Assad espera que todo o sucesso se repita em 2018!
Comentar usando as Redes Sociais
11/08 15:20
nem sabia que tava tendo